quarta-feira, 5 de outubro de 2011

(des)complicar

Com o passar do tempo apercebi-me de uma coisa. Se calhar preferia ter descoberto isto antes, teria evitado mil e um problemas e teria encontrado mil e uma soluções. Só que, como sempre, cada coisa vem a seu tempo, e nestes assuntos ainda mais é assim. Provavelmente o amor seja o mais complexo de todos os assuntos ou até, provavelmente também, não o seja. Tudo se trata de probabilidades, tudo depende da pessoa em questão e do amor em questão. Então, se assim é, porque é que gostamos tanto de generalizar? Porque é que temos de ir atrás das soluções dos outros para os nossos problemas? É claro que nunca se vão resolver, porque a maneira como a pessoa em questão vê a situação, é o que a faz. Está na hora de deixar a preguiça de lado e começar a dar um bocadinho mais de nós ao que é nosso. Se podemos ter orgulho de ter as coisas, também temos de nos orgulhar de lutar por elas, de não deixar que sejam os outros a arranjar soluções para resolver os nossos problemas. Afinal de contas, basta descomplicar.

sábado, 17 de setembro de 2011

something about love


Sometimes you need someone else to be with you, to smile with you, to hug you when the world ends. Maybe you don't know who the hell is that person or even where she is, but you know she will make you happy. So don't wait for the destiny, act right now and do something for your life. Wait is for losers, love is for winners. And you are a winner, so keep calm and fight for your heart. I've done it, and I won. 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

conversa da treta

Bom dia, estás bem? Eu também obrigada. Era só para saber se ainda te lembras de mim. A sério? Ninguém diria, porque quando se tem saudades não se espera até as acumular num monte, mas tenta-se esmaga-las e arruma-las para um canto. Falta de tempo? Perder 5 minutos num dia para mandar uma mensagem a alguém que amamos não faz ninguém perder o dia, até pelo contrário. Esses 5 minutos são capazes de fazer a outra pessoa ganha-lo só por essa tal mensagem. Não vale de nada pedires desculpa agora meu querido, o que lá vai lá vai, mas digo-te uma coisa, se fosse a ti começava a lutar pelo que tens, porque lutar pelo que perdeste dá muito mais trabalho e é provável que nunca volte a ser realmente teu. Já gastei aqui contigo os 5 minutos que te pertencem, só espero que saibas agarra-los e fazer deles os melhores 5 minutos do teu dia. Adeus, um beijinho. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

                                             (weheartit)
Bad decisions make good stories. 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

coisinhas #3

Já devias saber que, afinal de contas, gostar não chega e se queres mesmo alguém, não esperes milagres. Deixa-te de orgulhos e vai a luta com todas as tuas armas. No fim, verás que tudo valeu a pena, mesmo que não pareça. 

domingo, 28 de agosto de 2011

Medos à parte


Deixa para trás o passado a agarra o presente com toda a tua força. O que estás a viver agora é a única coisa da qual podes ter a certeza, porque o passado já lá vai, já não sentes o que sentiste, já não vês as coisas como viste, nem sequer consegues sentir o seu toque com a mesma intensidade. E o futuro é a mais incerta das coisas porque num segundo pode ter um rumo e no segundo a seguir inverter todas as peças sem uma única justificação. Aproveita tudo isto para viveres as coisas sem amanhã, não tenhas medo. Se tiveres algo a dizer, dí-lo. Se tiveres algo a fazer, fá-lo. Qual é a diferença entre fazer agora ou mais tarde? É que mais tarde já pode ser tarde de mais, e aí já não há arrependimento que te valha. A vida é assim, ou sim ou sopas, deixa que seja o teu coração a dar-te todas as indicações porque ele, melhor que ninguém, sabe o que quer e principalmente, o que tu queres. Deixa-o amar se quer, deixa-o atirar-se de cabeça se assim lhe apetecer. É por abafarmos tanto a vontade que vai cá dentro que acabamos sempre por deitar tudo a perder.  Por isso, perde o medo de arriscar e ganha medo ao medo, está aí o segredo. 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

coisinhas #2

O amor varia com a velocidade e com a intensidade com que o nosso coração bate quando a tal pessoa nos toca. Tão simples quando isto. 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Os dias passam cada vez mais depressa e eu sinto que preciso de abrandar. Abrandar o ritmo, o coração e principalmente a minha vida. Não vale a pena desejar tudo ao mesmo tempo. Quanto mais queremos antecipar as coisas mais depressa lhes perdemos o controlo e no momento a seguir tudo desaparece no ar. Só porque no passado as coisas aconteceram de uma maneira, não significa que agora tudo se repita. As pessoas mudam, os sentimentos também. Só podemos falar do final das coisas quando o temos à frente dos nossos olhos, e aí sim, podemos julga-lo e ver onde falhamos. É verdade que gostar não chega, mas se não fosse realmente importante não havia mãos dadas nas ruas, beijos escondidos nem abraços apaixonados. Mas a verdadeira receita para um final diferente, está no coração e apenas lá.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

runaway

Às vezes faz falta fugir para bem longe dos problemas e de toda a gente, para um refugio que só nós conheçamos. É uma questão de sobrevivência e de respeito. Respeito para com nós próprios, porque não há pessoa que aguente estar o dia todo rodeado dos próprios problemas e ainda dos problemas dos outros. Nem o coração aguenta, por mais aconchegado que esteja com a vida. Por isso mesmo, se queres fugir para esse lugar, foge. Não dês justificações a ninguém, porque ninguém tem nada a ver com isso. Deixa os outros de lado e cuida de ti, nem que seja só com essa escapadela de 5 minutos que tanto precisas. Não arranjes desculpas para não o fazer só pelo medo de estares sozinha, até porque se não te escutas a ti própria como é que vais escutar os outros? Vai tu e tu própria, estás bem acompanhada na mesma e só assim consegues decidir a tua vida e o teu coração. 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

coisinhas #1

Um coração magoado é um coração que precisa de companhia, tal como tu. Não o deixes a deriva, cuida dele sempre, porque ele és tu.

terça-feira, 5 de julho de 2011

teorias do coração

É preciso paciência realmente. Paciência para todas as respostas sem sentido, para todas as ausências, para todos os momentos em que me deixaste a nora sem uma única justificação. Mas mais do que paciência é preciso amor, porque sem amor não aturava metade das tuas crises de humor. Não que não goste de te ouvir, atenção, apenas gosto é mais de ti quando consegues deitar tudo para trás das costas e por-me perto do teu coração. Aí mostras-me que todo esse amor vale a pena, pelo menos nessas horas. Prefiro acreditar que os pequenos gestos enchem o coração e são os que mais espaço ocupam, mas o coração precisa de bem mais do que isso por isso não te sentes a sombra da bananeira, porque por mais rápido que ele bata por ti acaba por se cansar se não tiver motivação. E é aí que tu entras e o empurras, sempre mais um bocadinho, para ele nunca deixar de te procurar. Tem só cuidado com uma coisa: com o tempo. Se demorares demais, ele pode parar para sempre. 

sábado, 21 de maio de 2011

Passadopresente

Estás a ouvir? Sou eu a chamar por ti. Muito baixinho, porque é quando falamos baixinho que as pessoas nos escutam, não se limitando apenas a ouvir. Tenho o coração na boca e junto com ele, tudo o que ele tem lá guardado para te dizer. Quer-te lembrar do passado, ou melhor, quer-te lembrar do nosso passado. Aquele que  partilhamos por entre amores escondidos e beijos que ninguém via. Sabes que o segredo às vezes resulta num duplo efeito: tanto pode trazer o que o coração precisa, como também consegue tirar-nos aquilo que ele mais guarda. Aqui entre nós, acho que foi uma mistura de ambos, mas quando tirou mais do que deu, todo o coração se foi, acabando por ser o meu a ficar do teu lado. Estava magoado, cheio de feridas, a precisar que alguém, além de ti, cuidasse dele. Mas, afinal de contas, quem melhor para curar as feridas de um coração, se não aquele que as fez? De facto empenhaste-te e conseguiste. Moldaste o meu coração com essas mãos calejadas, como se já tivesses tratado mil e um iguaizinhos, mas pelo tempo e dedicação que lhe deste, custou-te ter de me  deixar de novo com ele. Mas não te preocupes, mesmo que já não tenhas o meu coração nas tuas mãos, eu tenho as tuas mãos no meu, e o amor que tu lhe passaste com elas ficará para sempre, por mais homens que lá toquem. 

sábado, 7 de maio de 2011

new story

Desculpa, mas foi o melhor. Provavelmente nem se acabou nada porque nem sequer tinha começado, mas é sempre complicado ver os que mais amamos partir, mesmo que já não os amemos como antes. Foram eles que nos moldaram ao coração até ser o que é hoje e essa dependência fica sempre connosco. Mas com o tempo, lá encontra um sitio qualquer para se esconder e afasta-se dos sentimentos, deixando que voltem a nascer. Continuando. Não penses que para mim é fácil tirar o teu toque da minha pele e o teu amor do meu coração, mas alguém o tinha de fazer, e já que tu és demasiado conformista para isso, tive de ser eu a chegar-me a frente.  Fica a saber que foste a melhor pessoa que eu alguma vez tive ao meu lado e isso nunca vai ser esquecido. Continuo a desejar-te o melhor e a tentar que tenhas o melhor, mas sem mim no meio disso tudo. Vais ter de aprender a viver como vivias antes de mim, tenho a certeza que consegues. És um pequeno grande homem, nunca te esqueças. Obrigada por teres feito de mim o que sou e por toda a história que me deixaste escrever, mas o teu capitulo está fechado e um novo está prestes a começar. 

sexta-feira, 29 de abril de 2011

pontos finais e outros que tais.

Às vezes gostava de perceber porque é que gostas de me manter presa a ti se o que nos unia já acabou há muito tempo. Aliás, nem sei se alguma vez estivemos unidos. Cá para mim esse fio invisível só fui eu que o criei e era alimentado pelo amor que tinha por ti. No entanto, insistes em agarrar-me com toda a tua força, tentando meter-me na cabeça que és louco por mim e que nunca vamos deixar a nossa história acabar. Podes enganar tudo, menos o coração. Esse consegue sentir o que tu queres a quilómetros de distância meu querido, e mais tarde ou mais cedo acaba sempre por conseguir mandar-te para bem longe, para um lugar onde ele não consiga voltar a sentir o teu toque ou simplesmente sentir-te a ti. Posso dizer-te que ele ainda te conhece de cor e sabe distinguir-te no meio da multidão sem precisar de te ter por perto, mas isso é o mínimo que se pode esperar de um amor tão grande, não achas? É irónico perguntar-te isto. Logo a ti, que nunca aprendeste a definição de amor, quanto mais conseguires senti-lo. Só quem consegue pegar no coração de alguém e molda-lo devagar e com todo o carinho, é que sabe o que é amar, e tu entras na vida das pessoas mantendo uma capa invisível a volta do teu coração para não deixares as pessoas lá entrar. Tens medo de te apaixonar a sério e depois não conseguir dar a volta por cima, mas acho que isso viste pelo que aconteceu comigo em relação a ti, não é? Pois bem, já dei a volta por cima, mas tens de ser tu a escrever a ultima página da nossa história. Eu já escrevi demais e estou cansada. Além disso, quero ver se consegues ser tão homem a deixar as tuas palavras eternizadas, como és a dá-las ao vento para ele as levar. 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Arrumações da vida

Quando quiseres seguir a tua vida e reconstruí-la toda do zero, lembra-te que para isso tens de arrumar primeiro o passado. Pegar nele, juntá-lo a todas as tuas recordações e, com muito cuidado, guardá-lo numa mala que vais guardar debaixo da tua cama. Não vale de nada ficar sem o que já aconteceu porque foi isso que nos moldou ao que somos agora. Por pior que tenha sido, há sempre boas recordações. E por muito que queiras esquecer tudo, o teu coração não vai deixar porque ele faz questão de manter cada momento e cada palavra com ele, mesmo as coisinhas de que já ninguém se lembra. Funciona como uma caixa Pandora que deixa entrar quem quer, mas a partir do momento que se está lá dentro, nunca mais se sai. Por isso mesmo é que nós nunca esquecemos um grande amor, apenas o substituímos com todo o cuidado e dedicação, por um maior. Eu já arrumei a minha mala e a guardei, de que estás à espera?! 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

de menina a mulher.

De uma vez por todas aceitei a realidade e deixei para trás as ilusões que criei. Agora já sei o que não quero para mim e tu estás nessa lista. Estás tu e tudo o que a ti está associado. Já chega de passar as horas a contar os minutos que passei contigo, já chega de tentar escrever uma história amor com sentimentos inventados, já chega de chorar por mim e por ter sido ingénua ao ponto de ir na tua conversa. Por muitas boas recordações que guarde do que tivemos, agora consigo ver os defeitos que até agora nunca tinha aceite. Consigo também (e não penses que foi fácil consegui-lo) aceitar a tua verdadeira natureza e perceber que afinal não passei mesmo de uma boneca para ti. Brincavas e deitavas fora como uma criança que num dia faz birra por ter um brinquedo e depois o destrói, peça a peça, até não sobrar nada. Era isso que tu fazias, num ciclo vicioso que chegou agora ao fim. A boneca que conheceste desapareceu e deu lugar a uma mulher, uma mulher que sabe distinguir o verdadeiro do inventado, o amor das birras e, sobretudo, que sabe quando uma pessoa vale a pena, e definitivamente, tu não vales.

domingo, 17 de abril de 2011

Trabalhos do coração

Ama e mostra que amas sem medos. Não importa mais ninguém para além de ti e do teu coração. E ele é que manda, apesar de tentares ser tu a tomar o controlo da situação, pois apenas ele consegue avaliar os sentimentos das pessoas tal como eles são e se mostram. E aí está o amor. Se é o coração que o produz, porque é que tem de ser sempre a cabeça a tentar julgá-lo? Ela nunca vai conhecer a verdadeira essência que ele transporta, muito menos o seu sentido. Só o coração consegue avaliar essas coisas, por isso mesmo, deixa que ele tome partido na tua vida, que te traga o melhor de quem tens contigo e que dê o melhor de ti, porque melhor do que ninguém, ele sabe o que é amar. Deixa entrar nele quem te quer bem, quem te ama pelo teu melhor e trata de ti no teu pior. Está atenta, porque afinal de contas até pode ser a pessoa que tens agora ao lado, não achas? 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

vai e vem

Lá por hoje estares a pensar 24 horas sobre 24 horas nele, não quer dizer que amanhã ainda o estejas. Os homens conseguem sair do nosso coração da mesma maneira que entraram, só demora é o seu tempo e depende da vontade de nós temos. Que eu saiba a porta é a mesma, não? E sendo eles como são, ao sentirem mais alguém entrar na sua casa, saem no momento, para não se sentirem inferiores ou, pelo menos, não serem passados para segundo plano. No entanto, há sempre um homem no meio desses milhões, que é capaz de aceitar a presença dos demais porque a casa onde está pertence-lhe ou pelo menos, quer que lhe pertença e sendo assim, deixa entrar toda a gente, mas quando essa correria toda acabar, ele vai continuar lá, sentado no seu sofá, à espera que te sentes ao lado dele e lhe digas o quão ele é importante para ti. A isso dá-se o nome de amor, a verdadeira maneira de amar. A minha porta está aberta, mas a casa está vazia. Podias aparecer, por favor?!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Coração e memórias perdidas.

       Assim como os tempos vão, as memórias voltam. Cada dia mais destruídas mas com mais saudade e vontade de deixarem de ser apenas memórias e passarem a presente. Faz bem recordá-las, mas só servem para isso e não podem ser reconstruídas como um castelo desmoronado, se não ninguém lhes dava o valor que têm. Quando elas vêm, eu volto a tempos em que se calhar fui muito mais feliz do que agora, mas em que não tinha o que tenho hoje. Sinceramente? É preciso deixarmos o que tivemos arrumado, porque o que conta não são as memórias do que aconteceu, mas sim, o que está a acontecer. No que toca a assuntos do coração, parece que escolhemos cada memória minuciosamente, uma a uma, de maneira a que só as partes boas nos toquem. Mas o amor nunca é apenas feito de partes boas. Também tem os seus baixos e as suas curvas e é dai que nascem os grandes amores, nunca da felicidade incondicional. O coração precisa de mudar de batida, precisa de ser tocado de maneira diferente, se não não vai mudar o que se passa lá dentro. Por muito que o neguem, ele tem uma parte racional que é capaz de ser mais racional do que a própria cabeça, se não como é que ele saberia que determinada pessoa é a certa? Ele sabe-o desde sempre, como se fosse uma lei universal que toda a gente deveria conhecer. Nós é que somos cegos ao que ele diz e não sabemos ver para além do óbvio. O cérebro mede as palavras, o coração mede os actos e os sentimentos que deles partem. Por isso é que eu sei que não me enganei e sim, sou feliz assim, entre memórias roubadas pelo tempo e toques que ninguém vê.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

toxicodependente de amor (?)


Quero-te, mas não te quero. Preciso de ti, mas faço por não precisar. Não vivo sem ti, mas sobrevivo. Nem sequer choro por ti, mas sim por mim. Por ver os dias a passar (e cada vez mais devagar) e não conseguir fazer nada para mudar o sentido do vento, o brilho do sol ou lá o que seja. Não sei se é de mim, se de que é, mas quando eras tu que mudavas o mundo comigo, era tudo natural, tudo tão simples. Agora? Agora nada muda e das duas uma, ou eu parei ou parou o mundo. E isso soa-me tão estranho como se de repente tivesse mudado de dimensão e tudo à minha volta estivesse morto, sem vida, sem cor. Bem, pelos vistos o problema não está no mundo nem nos outros, está mesmo em mim. Em mim e na minha estúpida mania de me tornar depende do amor que me dão. Sou toxicodependente, mas não é de drogas, é de amor. Se acham que não é tão duro, enganam-se, porque a dureza das coisas está nas pessoas que as encaram, e eu quanto a força deixo muito a desejar. Já ouvi falar muita gente sobre desistir de si própria, nunca soube o que isso era, nem sei os sintomas dessa doença. Mas começo a achar que não tem sintomas e chega com pézinhos de lã, como quem não quer a coisa, e instala-se sem dar-mos conta. Isto porque eu olho para essas pessoas, e revejo-me a mim. Como um espelho da alma que reflecte tudo para o exterior. Só mais uma coisa antes de me ir embora. Caso alguém saiba ao certo como tratar disto, é favor dizer. Preciso de voltar a ter a velocidade dos dias na minha mão, a direcção do vento na minha pele e o brilho do sol no meu coração. Obrigada.