segunda-feira, 14 de junho de 2010


Amo-te por hoje, por ontem e por amanha. Amo-te desde as tuas mais sinceras palavras de amor, até às discussões mais intensas. Amo-te por seres quem és e por fazeres de mim quem sou. Desde o primeiro momento em que olhaste para mim, com esses olhos que nem sei classificar ao certo, mas que me envolvem por completo, que surgiu algo que não se traduz por palavras. (Há quem lhe chame química, há quem lhe chame paixão, mas são nomes tão vulgares que prefiro não lhe chamar nada) E era esse sentimento que fazia com que o desejo falasse mais alto de cada vez que apenas existíamos nós. Cada centímetro do meu corpo já não era novidade para ti, conhecia-lo melhor que ninguém, mas sempre que me agarravas e o percorrias era como se fosse a primeira vez. Ainda hoje, as palavras não fazem falta, basta agir. Gostava de te manter em mim para sempre. Será que podes voltar a conjugar o verbo amar comigo, como um dia me ensinaste?

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